Juliette chama aespa de "japinhas" e se desculpa - Purebreak

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Juliette chama grupo aespa de 'japinhas' e se desculpa por fala xenofóbica
Juliette se desculpou pelas redes sociais depois de chamar as meninas do aespa de "japinhas". No twitter, a paraibana reconheceu que a expressão é ofensiva e pode machucar pessoas amarelas. "Isso não acontecerá jamais. Perdão", declarou nesta terça-feira (26). O grupo de K-pop é formado pelas sul-coreanas Karina e Winter, a chinesa Ningning e Giselle, que é coreana-japonesa.

Campeã do "BBB21", Juliette Freire foi acusada de fala xenofóbica contra as integrantes do grupo aespa. Depois de se apresentarem pela primeira vez pelo Coachella 2022, o quarteto do K-pop posou pelos bastidores ao lado de Anitta e a paraibana usou o termo "japinhas" ao se referir às meninas pelo Space, ferramenta em que o usuário pode conversar por áudio ao vivo com outras pessoas.

Juliette é criticada e pede desculpas: "Essa expressão machuca"

A fala de Juliette repercutiu pelas redes sociais e internautas acusaram a cantora de xenofobia. Nesta última segunda-feira (25), ela soltou um comunicado oficial no Twitter pedindo desculpas. "Quero pedir perdão por ter usado o termo 'japinhas' durante o Space de hoje. Entendi, logo em seguida, que essa expressão que machuca pessoas. Isso não acontecerá jamais. Perdão", declarou.

Entenda por que o termo "japinhas" é xenofóbico

Mas por que a fala de Juliette foi considerada xenofóbica? Chamar asiáticos de "japinha" só reforça estereótipos contra eles. No caso, o grupo Aespa é formado pelas sul-coreanas Karina e Winter, a chinesa Ningning e Giselle, que é coreana-japonesa.

Além de "japinha", existem outras expressões racistas que contra pessoas amarelas - nativos ou descendentes de povos do leste da Ásia, como japoneses, chineses, coreanos e taiwaneses - para você riscar do seu vocabulário, como "Japa", "Xing ling", "Pastel de flango", "Falando chinês", entre outros.

Karina e Ningning revelam seus shows favoritos no Coachella

Vale lembrar que a apresentação do aespa no festival foi um marco para o grupo. Segundo Karina, elas não têm experiência em tocarem ao vivo para um grande público porque debutaram na pandemia. "Trabalhamos duro para preparar uma apresentação especial para o Coachella, incluindo uma apresentação inédita de nossa faixa inédita, então esperamos que todos gostem e se divirtam muito conosco", disse ela momentos antes de cantar.

Para Karina, o melhor show que já assistiu no Coachella foi o de Beyoncé , em 2018. "Ainda não consigo esquecer seu carisma e energia no palco. Como artista, sempre quis me apresentar, mas não esperava que a oportunidade chegasse tão cedo", admitiu.

Já Ningning, por exemplo, ficou encantada com a performance de Frank Ocean em 2012. "Eu amei a performance de Frank Ocean no Coachella. E assisti tantos clipes de outros artistas. Espero que Frank Ocean lance um novo álbum em breve", completou.