RBD: Dulce Maria fala sobre momentos bons e ruins durante o período da banda - Purebreak

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Dulce Maria na época do RBD: cantora relembra os momentos positivos e negativos
O RBD pode ter acabado, mas o sexteto ainda rende assunto. Principalmente quando um ex-integrante resolve falar sobre os "bastidores" desse período. Dulce Maria deu uma entrevista para a Marie Claire e voltou a falar sobre os períodos difíceis que passou com o grupo. Porém, desta vez também resolveu falar sobre os pontos positivos.

Você acha que ter feito parte de um fenômeno como o RBD foi fácil? Bom, Dulce Maria já deixou claro algumas vezes que não era toda essa perfeição que os fãs gostam de imaginar. Em nova entrevista para a Marie Claire, a nossa eterna Roberta Pardo voltou a falar no assunto. Na verdade, a ex-ruiva deixou bem claro que estar no sexteto era viver sempre altos e baixos, já que havia momentos em que tudo estava ótimo e outros em que ela se sentina péssima. Realmente, não devia ser nada fácil, viu?

"Era um verdadeiro contraste: esta foi uma etapa em que todos viviam intensamente e eu sempre fui uma pessoa muito viva, era 100% tanto para o lado bom quanto para o ruim, então, quando estava bem, fui feliz e radiante e ao ficar triste também me deixava abater profundamente. Havia um contraste na minha vida de estar de repente cheia de gente em volta de mim, gritando meu nome com tanta euforia, adrenalina, mas me sentia sozinha em meu quarto", declarou a cantora, que relembrou como ficar muito tempo longe de casa também a afetava.

Mesmo assim, Dulce Maria fez questão de comentar que também viveu momentos muito bons como RBD. Além das viagens e dos lugares que conheceu, a atriz relembrou com carinho todo o afeto que recebeu nos tempos da banda - e que ainda recebe. "Fiz muitas viagens, conheci pessoas, culturas, comidas, tudo diferente que pude conhecer graças a esta experiência. Foi algo muito bonito com meus companheiros, experiências intensas que vivenciei 100%. Este meu momento com a solidão me deu a oportunidade de começar a escrever e compor músicas. Eu não podia estar com um rosto triste no palco, tinha de estar constantemente forte, tirando forças lá de dentro para estar com um sorriso em cena, dando o melhor de mim. Eu também tinha o carinho de muita gente, então eram momentos muito extremos, com emoções muito bonitas e, às vezes, contrastantes", comentou.